Falta de tempo “O mal do século”

Segundo Vera Barros as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) estão derrubando as paredes das salas de aula das nossas escolas e universidades, fazendo com que professores e alunos ingressem no espaço virtual. O jovem aluno não procura mais o conhecimento bem estruturado e de fácil acesso nos livros didáticos, mas no imenso universo do hipertexto. Diante dessa realidade, o aluno tem que reaprender a estudar e o professor a ensinar.
Existe uma importância de se traçar o novo perfil do setor educacional frente às contínuas e rápidas transformações informático-midiáticas. Isso gera a discussão sobre Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento, apontando o questionamento de esta última esta vinculada, para alguns, a classes dominantes, sendo no fundo, uma Economia do Conhecimento. Vários autores perguntam "como as relações, a aprendizagem, os saberes, podem ser afetados com a convivência com a tecnologia?". Nesse sentido, a informática não é vista apenas como um meio para se aprender ou conhecer algo, mas é parte intrínseca, constitutiva, do próprio modo de conhecer. Um dos objetivos da educação atual é fazer com que o aluno desenvolva suas habilidades através dos instrumentos técnico-científicos para agilizar o pensar em novas soluções, tornando realmente uma pessoa capaz de atuar no mundo globalizado.
Devido a grande falta de tempo que ultimamente anda sendo “o mal do século” "Pensar na formação a distância é querer o desenvolvimento do homem em todas as suas dimensões e o desenvolvimento de todos os homens". Para tanto faz-se necessário que nós educadores nos tornemos adeptos do EAD para que possamos resgatar nossos alunos de volta, observa-se no dia a dia em sala que a situação está fugindo de controle “como se fossem ovelhas fugindo do aprisco” e o meio de tentarmos resgata-los é através do uso das tecnologias, pois esta consegue seduzi-los. É importante ensina-los a transformar informações em conhecimento significativo.Portanto essa capacitação deve ser feita com seriedade, porque se não nos adaptar-mos a esse sistema ficaremos cada vez mais desatualizados.

Por: Marilene P. Guimarães

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